A inclusão social com o auxílio
de mãos que falam
Por Caroline Mees RU: 1750546
Poliana Lopes de Pizzol RU: 1823904
Polo – São José do Cedro - SC
Data 17/08/2017
Fonte:
https://br.images.search.yahoo.com/search/images?p=hand+talk&fr=mcafee&imgurl=http%3A%2F%2Fsayscentrodeensino.files.wordpress.com%2F2013%2F07%2Fhand-talk.jpg#id=1&iurl=http%3A%2F%2Fsayscentrodeensino.files.wordpress.com%2F2013%2F07%2Fhand-talk.jpg&action=click
Escola João Maria, no
estado do Paraná, localizada na cidade de Capanema foi alvo de muitos
comentários no pais. A escola que visa a inclusão dos alunos com deficiências,
resolveu usufruir da tecnologia que hoje temos acesso “o celular”. Com um
aplicativo chamado Hand Talk “Mãos que falam”, é possível traduzir texto,
imagens e sons para a linguagem de libras, assim podendo haver a comunicação
com os alunos deficientes auditivos.
O aplicativo Hand Talk foi
eleito o melhor aplicativo de inclusão social, projeto realizado pela ONU em
Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
Foi criado por jovens
alagoanos, com o objetivo de levar inclusão social a deficientes auditivos.
Para chamar atenção, o
arquiteto do aplicativo fez um boneco com os dedos finos, magro e com a cabeça
grande.
A partir do ano de 2016
que a escola João Maria começou a usar o aplicativo, houveram muitos avanços,
tanto nos alunos com a deficiência, que começaram a contar com a assistência
dos outros alunos e aprendendo a viver em ambientes integrados, quanto para os
alunos sem deficiências, aprendendo a viver com diferenças.
Lucas, um dos alunos com deficiência
auditivaconta que depois do uso do aplicativo em sala de aula ele passou a
interagir muito mais com seus colegas e seu nível de aprendizagem subiu
bastante, “ -Agora tenho amigos, e quando preciso de ajuda, posso pedir a
qualquer um deles”.
João Maria foi uma das
primeiras escolas a usar este método educativo, através de tecnologias como
essa, temos uma grande chance de aumentar os índices de educação brasileira.
Temos como vantagem que o
aplicativo pode ser utilizado em todas as matérias e em diversas faixas etárias,
a partir dos 6 anos. Porem temos em desvantagem que o aplicativo não pode ser
utilizado sem o acesso da internet.
A escola vem fazendo
campanhas para que esse método se espalhe por todo país, e mais escolas possam
usufruir desse aplicativo. Os alunos vêm ajudando, assim tornando a campanha
mais atrativa.
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