quarta-feira, 23 de agosto de 2017

A DISLEXIA NO MUNDO DA EDUCAÇÃO INFANTIL


A DISLEXIA NO MUNDO DA EDUCAÇÃO INFANTIL



Por  Natieli (1750400) e Milena Teobaldi( 1329018)
Polo – BARRACÃO
Data (ex. 28/06/2017)



  
Aramumo, aplicativo criado pela itabits, iniciativa de desenvolvimento de software dos alunos do ITA, em parceria com o instituto ABCD, com o objetivo de auxiliar no ensino de crianças com distúrbios de aprendizagem (especialmente dislexia).

O aplicativo pode ser utilizado desde a alfabetização, ou seja, 1° ano do ensino fundamental, é ai que podemos identificar uma criança que tenha dislexia, através do desenvolvimento dela dentro da sala de aula. A pessoa que tem dislexia tem dificuldade na leitura, em pronunciar corretamente as palavras, em escrever palavras a mão.

O aramumo em sala de aula pode ser utilizado para a criança conhecer e entender as palavras, através de cruzadinhas, o aplicativo fala a palavra que deseja que o aluno forme, em seguida aparece na tela a cruzadinha e as silabas, para que a criança monte de forma correta.

Além de ser um aplicativo que ajude no desenvolvimento da criança, estimula a vontade de aprender, de uma forma que chama mais atenção, de uma maneira mais criativa não deixando de ser importante a ajuda e presença de um professor que conheça e entenda as dificuldades que a criança passa no dia a dia.

Com o uso da tecnologia e aplicativos hoje em dia ficou mais fácil proporcionar a aprendizagem de crianças com necessidades especiais que precisam um pouco mais de atenção, esses aplicativos tem várias vantagens tanto para o aluno quanto para o professor.  Possibilita ao professor interagir mais com as crianças, sem excluí-la dos demais alunos.  Porém poucos usam essas tecnologias em sala de aula, muitos pensam que não ajuda na aprendizagem que é apenas tira atenção dos alunos.

Mas com alunos que possuem necessidades especiais (dislexia), essa tecnologia ajuda e muito no desenvolvimento, o quanto antes for diagnosticado essa dificuldade, mais fácil será de ajudá-la, além dos educadores é muito importante o apoio e ajuda dos pais.  
A criança disléxica precisa frequentar uma escola normal, é importante que todos estejam prontos e disponíveis para entender essas necessidades especiais. A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem de leitura.

Além do aplicativo, para as crianças com dislexia, também deve ser usar a ludicidade como por exemplo jogos, e brincadeiras para incentivar as crianças e o celebro a desenvolver mais rápido oque está acontecendo ao seu redor, em modo geral faz com que aumentando as possibilidades de autoconhecimento e de maior consciência de si.  

TECNOLOGIA A SERVIÇO DA INCLUSÃO

Gilvana de Oliveira RU:1729559
Daiana da Silva RU:1671137
Juliane Maria de Sousa RU: 1674718
Polo – Núcleo de Barracão
Data (24/08/2017)

    APLICATIVO COMO ARAMUMO AUXILIA NA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
    Mobilidade é sinônimo de independência e é importante para a inclusão social, “no Brasil 45 milhões e 600 mil pessoas tem algum tipo de deficiência segundo censo do IBGE, isso equivale 24% da população” restam ás cidades estar preparadas para serem espaços de todos.

Descrição: C:\Users\alana\Pictures\Saved Pictures\k46498066.jpg
Créditos: para fotosearch
Esse aplicativo é chamado Aramumo, “o jogo foi criado em 2012 por alunos do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) em parceria com o instituto ABCD”. Auxilia crianças especialmente com dislexia; o aplicativo traz um jogo de palavras cruzadas, o jogador depois de ouvir sua pronunciada silaba deve, procurar sua forma escrita representada em uma das diversas bolhas flutuantes espalhadas pela tela e coloca-la nas posições corretas na grade curricular, de modo que as setas correspondam ás palavras ouvidas, o aplicativo emite uma mensagem de erro ou acerto, ao realizar as atividades como forma de incentivar o uso contínuo do aplicativo, o sistema é rápido e simples, você acessa tudo online. Não há necessidade de um especialista no assunto para manusear o aplicativo. Serve para celular e tablets, treina o raciocínio e acelera o aprendizado, além de memorizar sons e silabas e estimular a coordenação motora o jogo ainda é gratuito. (Vídeo disponível no site sobre Aramumo). A presidente do Instituto ABCD, Monica Cristina Andrade Weinsten afirma que o desafio surgiu a partir do momento em que “Constatou-se que havia pouquíssimos recursos de tecnologia em língua portuguesa para quem tem dislexia”, Ela destaca que ao em vez de contratar uma empresa para desenvolver os aplicativos o Instituto preferiu envolver os estudantes, já com uma visão no futuro, pois são os alunos de computação de hoje que poderão desenvolver as novas tecnologia. O objetivo desse aplicativo é despertar a curiosidade da criança e faze-la pensar, tornando-a mais criativa, para que tenha mais facilidade em aprender, melhorando a comunicação.                                                                                    
 Em uma escola no interior de Pernambuco chamada escola das flores, a equipe pedagógica juntamente com os professores, auxiliam os alunos com transtorno de aprendizagem, a professora Ana Maria que dá aula de português faz o uso do aplicativo Aramumo durante a aula para melhorar o aprendizado das crianças com dislexia, A faixa etária dos alunos que usam o aplicativo é entre cinco a oito anos, aproximadamente. Ela destaca, ainda, que depois que começaram a usar esse aplicativo, os alunos ficaram felizes e concentrados, ocorreu grande mudança no desenvolvimento dos alunos além do conhecimento do conteúdo aplicado. A professora explica que a dislexia é um distúrbio caracterizado pela dificuldade com a leitura, apesar da aparência da pessoa normal o distúrbio afeta as pessoas em diferentes graus é um agente silencioso que prejudica diretamente o desempenho escolar da criança, afetando toda a sua vida acadêmica, é difícil ser identificada, mas uma vez descoberta, práticas podem ser usadas para que o distúrbio seja tratado, e que a inclusão não é importante só para as crianças com deficiência ela é importante para todas as crianças. A tecnologia hoje possibilita interromper essa questão da limitação da impossibilidade da incapacidade ela dá capacidade, ela traz essa possibilidade das pessoas com deficiência.
     Alguns sinais de crianças com dislexia: Dificuldade em pronunciar corretamente as palavras, em compreender a leitura, pouco prazer com atividades que envolvem livros, materiais didáticos. Dificuldade em lembrar nomes de objetos e até nomes de pessoas. Se a criança tem história familiar com dislexia ou dificuldade em leitura na família. Dificuldade com atividade espaciais como quebra-cabeça, localização de espaço. Atraso de fala desde os primeiros anos. Pouca habilidade com sequencias motoras, passando aquela imagem de desorganização ou pouco coordenação para esse tipo de atividade. Pouca compreensão e memorização para rimas, letras de canções para lendas e até historinhas. Esquecimento frequente para aprendizagem que envolvem palavras, sons de letras sequencias de letras. Dificuldade em diferenciar desenhos em material
     As vantagens desse aplicativo é que ajuda na convivência com os professores e com os alunos, além de trazer benefícios para o aluno com dislexia. Há também algumas desvantagens, por exemplo: o custo que é alto e de difícil acesso, poderia ter mais frases, incluir mais cores, poderia ajudar em outras áreas, afinal ficou faltando ser mais extenso.                                                      





SUPERANDO SEUS LIMITES PRODEAF

                                                  SUPERANDO SEUS LIMITES PRODEAF
CRISTINA APARECIDA MACEDO RU: 1730171
ELIZETE CARMINATTI NASCIMENTO DA SILVA RU: 1672013
UNINTER – BARRACÃO
17/08/2017 
 Fonte: Uninter
Sabemos que a língua brasileira de sinais (libras) é usada pela maioria das pessoas que sofrem de deficiência auditiva. Ao contrario do que muitos pensam, é uma língua que possui uma estrutura própria, e ultrapassa ideias daqueles que acreditam serem apenas gestos que as pessoas fazem como um meio de comunicação.
Na escola Dom Fernando situado na cidade de Planalto – PR os professores desenvolveram um novo aplicativo chamado Prodeaf que permite aos deficientes auditivos se comunicarem de uma forma diferente. Trabalhando com alunos de quinta a oitava serie, entre 12 a 16 anos e normalmente é aplicado em todas as disciplinas.
O novo aplicativo é baixado através do celular, que conta com um boneco virtual muito simpático com o nome de Hugo. Ele traduz áudios e textos para libras em tempo real, fazendo com que os alunos que tem deficiência auditiva comecem a se interagir melhor e de uma forma divertida.
Os professores ainda ressaltam que o aplicativo tem sim suas grandes vantagens dentro da sala, além de garantir um aprendizado “diferente” ele facilita a comunicação entre os alunos de são deficientes auditivos, com aqueles que não sofrem com esse problema. Podendo trazer grandes benefícios na aprendizagem na sala de aula com a turma toda.  
Mas as desvantagens que surgem sobre esse novo aplicativo que nem todos os colégios da iram permitir o uso de celular e da tecnologia dentro da sala de aula. Sendo assim nem todos os alunos vão ter uma oportunidade e condição de obter esse aplicativo. Pois o uso dele é gratuito, mas precisa ter conexão com a internet, e não é todos que teram uma oportunidade. 



                                     

terça-feira, 22 de agosto de 2017

GIULIA MÃOS QUE FALAM

GIULIA MÃOS QUE FALAM
Ana Cláudia Marcelino RU 1916580
Polo – São José do Cedro SC
Data 22/08/2017




Eduardo Nascimento, deficiente auditivo é aluno do Colégio Nossa Senhora de Aparecida, em São Paulo. Nesse colégio ele pode contar com o auxílio do aplicativo Giulia mãos que falam, desenvolvido pelo professor Manuel Cardoso, doutor de Ciências, e um grupo de engenheiros do Amazonas, que tem como objetivo ajudar pessoas surdas a se comunicarem com ouvintes que não conhecem Libras (Língua Brasileira de Sinais), ele permite que os smartphones traduzam os movimentos de Libras em áudio na Língua Portuguesa e a comunicação inversa também é possível, no qual o ouvinte fala próximo ao microfone, e o seu áudio é transformado em texto ou sinais executados por um avatar, na tela do celular.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) no Brasil, 9,7 milhões de pessoas são deficientes auditivos. O aplicativo pode ser usado em todas as matérias, mas deve saber Libras, a idade só depende do conhecimento de Libras, pois varia de criança para criança. O colégio implantou em seu sistema de ensino esse projeto inovador de tecnologia, para promover a inclusão social e digital de seus alunos com deficiência auditiva.

Para utilizar o sistema, é preciso ter um celular smartphone fixado no pulso, aparelho este, que deve conter, o sensor magnetômetro (usado para medir a intensidade, direção e sentido de campos magnéticos em sua proximidade). Quando o usuário movimenta o braço, fazendo os gestos de Libras, o aplicativo interpreta os sensores que definem o movimento e transforma em voz eletrônica o sinal que o usuário fez. O algoritmo do Giulia, baseado em uma inteligência artificial, vai aprendendo com as características da pessoa que faz os sinais, pois cada pessoa tem um jeito um pouco diferente de fazer o mesmo sinal. O aplicativo pode também enviar mensagens pelo Whatsapp.

Este aplicativo já está disponível gratuitamente no Play Store (loja virtual do Google para celulares com o sistema Android), pois ele conta com patrocínios, parcerias com empresas e investidores. O ponto negativo que podemos identificar é a aquisição do aparelho, por se tratar de valores não muito acessíveis, porém a vantagem desse aplicativo é o apoio da operadora de telefonia TIM na oferta especial de pacotes de dados, os surdos podem ter acesso a essa tecnologia, com o menor custo possível.

O aplicativo possui ainda outros recursos, como a leitura de códigos de barra, localizador, alerta, chat, babá eletrônica e despertador. Este APP foi criado para facilitar a vida no dia a dia dos deficientes auditivos, exemplo, em uma consulta médica no hospital, na escola, no seu trabalho na empresa, atendimento em delegacia e até para se comunicar em lojas, com seus amigos e familiares que desconhecem Libras.

O nome Giulia é uma homenagem a uma jovem que teve as atividades cerebrais prejudicadas por causa de uma bactéria. São grandes as dificuldades encontradas pelos deficientes auditivos. Muitas crianças que nascem surdas, principalmente as mais pobres, muitas vezes, não são nem alfabetizadas.
Contudo, Eduardo N. disse que aconteceu uma revolução em sua vida, com a facilidade de comunicação do aplicativo Giulia, não somente no estudo, mais em tudo. Ele teve sua auto estima elevada, se sentiu valorizado e incluído na sociedade.


LIVOX, LIBERDADE EM VOZ ALTA


Por Jessica de Fatima Franzen RU: 1607339
Luíza Andréia Mariano RU: 1040458
Polo – São José do Cedro
Data 22/08/2017



Fonte: http://codigo.inf.br/codigoonline/tecnologia/livox-conheca-o-app-para-comunicacao-alternativa/


Para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiências. Vamos falar de educação, ferramentas tecnológicas na educação básica e inclusiva, neste aspecto vamos conhecer o Livox. A palavra tem origem do latim e significa liberdade em voz alta. Amanda da Silva é aluna do quarto ano e tem deficiência visual, com isso a mesma até não conhecer o aplicativo só comunicava- se cm seus pais. Ela mora com sua família na comunidade de Santa Maria no Município de Bom Jesus, como ela possui deficiência visual não consegue se comunicar bem com seus colegas da turma, a professora de Amanda que se chama Beatriz, convidou os pais de Amanda para conhecer o aplicativo. Quando eles ficaram sabendo como funcionava ficaram bem felizes, pois era a chance de dar uma vivencia em sociedade mais justa e igualitária para Amanda.

“O aplicativo Livox é destaque quando se trata de ferramentas próprias que alfabetizem e possibilitem a comunicação para pessoas com deficiência. Atendendo portadores de diversas doenças e deficiências – desde sequelas de AVC (Acidente Vascular Cerebral) até autismo, o app já ajudou cerca de 20 mil pessoas a se comunicarem”.
“Lançado em 2011, a ferramenta de comunicação foi criada em decorrência de uma necessidade do empreendedor Carlos Pereira – vencedor do Prêmio Empreendedor Social 2016, concurso da Folha de S. Paulo com a Fundação Schwab –, cuja filha teve paralisia cerebral devido a um erro médico no parto”.
“Ao abrir o Livox, a tela apresenta quadrinhos com informações sobre necessidades, emoções, o que comer brincar ou até mesmo iniciar a exibição de vídeos ou filmes. É só clicar nos desenhos ou nas fotos que o app “fala” pelo usuário. O Livox já vem com 12 mil imagens e ainda permite a inclusão de mais. Isso é possível através da câmera do próprio tablet ou da inserção de quaisquer outros itens”.

Esse aplicativo auxilia na comunicação de pessoas que apresentam dificuldades de falar. Incluindo neste contexto, ajuda também na alfabetização de crianças como a Amanda que iremos conhecer ao longo desta reportagem. Mas antes de conhecer essa garotinha e sua história de superação vamos conhecer o Livox, a ferramenta tecnológica que está mudando a vida de Amanda e que num futuro muito próximo estará mudando a vida de milhares de crianças e adultos com deficiências especiais pelo Brasil e em outros países.   

Amanda usa o aplicativo para se comunicar com os amigos, e com os integrantes da rotina escolar, até mesmo tem o privilégio de palpitar na merenda escolar que será servida naquele dia. Ela tem uma queda especial por feijão e arroz e sempre que possível o seu pedido é atendido, mas quando não tem seu prato favorito faz questão de apreciar a especialidade do dia, sempre feito com todo o carinho pela equipe de cozinheiras da escola.


Diante de todas as dificuldades que Vitória enfrenta na sociedade, sempre tem esperança no olhar, ela deixa para uma lição de vida para todos.

LIVOX PROMOVE UM MELHOR RELACIONAMENTO FAMILIAR E ESCOLAR





LIVOX PROMOVE UM MELHOR RELACIONAMENTO FAMILIAR E ESCOLAR

Por Gabrieli Vanessa Dickel - 1785154
Polo – São José do Cedro
Data 22/08/2017




Fonte: http://leiamais.ba/thumbnail.ashx?w=1170&h=0&img=%2fupload%2fimages%2f2015-03-25%2f20150325023116_livox.jpg&s=y

Livox surgiu de uma necessidade de um pai e uma mãe para ter o contato com sua filha, que em consequências de complicações no parto nasceu com paralisia cerebral. Livox hoje já ajuda a milhares de crianças e adolescentes com diferentes doenças e deficiências.
    
Com a grande eficiência Livox começa a chegar a salas de aulas da                                                                           escola Pequeno Príncipe do município de Orleans SC, que foi comtemplada pelo estado com mais de 120 licenças do aplicativo Livox. A escola trabalha somente com alunos que possuem inclusão, onde trabalham mais de 10 professores habilitados a atender os mais diversos distúrbios, e é destaque na região pelo atendimento a crianças e adolescentes com alguma carência física e intelectual.

O aplicativo já passou por diversas mudanças, está sempre sendo atualizando e trazendo mais praticidade em seu manuseio. Livox também já foi premiado pela ONU (Organização das Nações Unidas) por ter criado até então o melhor aplicativo tecnológico de inclusão do mundo.

Em depoimento da professora Melissa que é formada em português e tem especialização em Educação Especial, nos conta que utiliza o aplicativo para seus alunos de 0 a 6 anos de idade, e  Melissa garante que seus alunos vem apresentando grandes mudanças, em que antes era tudo feito no papel e hoje através do livox ela atende a mais alunos e também consegue estimular as habilidades inicias da comunicação, das percepções sensoriais, da cognição, fala, leitura, escrita e até mesmo dos movimentos físicos.

Livox é diferente para cada tipo de pessoa de acordo com a sua deficiência, capaz de atender há diversas deficiências como a paralisia cerebral, autismo, sequelas de AVC, distúrbios motores, até pessoas cegas que não conseguem se comunicar oralmente podem estar utilizando o Livox.  


Livox apresenta quadrinhos com as informações, emoções, necessidades como o que quer comer, com o que quer brincar, imagens com os algoritmos, têm vídeos, e até pode conter filmes. É só ir clicando nos desenhos e fotos que o aplicativo mostra que ele fala qual foi a opção, Livox vem com 12 mil imagens e ainda pode ser incluso mais, até mesmo fotos dos alunos. É possível determinar a quantidade de quadrinhos apresentados na tela, o aplicativo permite qualquer toque, apenas de um dedo, com a mão fechada, e também pode ter o contato com um aplicativo chamado acionador, dependendo das habilidades do usuário.

Livox é um aplicativo pago, que só está disponíveis para tablets android, também já é comercializado em outras línguas como: inglês, árabe, alemão, espanhol, nos Estados Unidos Livox é usado também em hospitais pediátricos.


 Assim finalizamos nossa matéria sobre o aplicativo Livox. Bom se todas as escolas tivessem acesso assim como a Pequeno Príncipe tem, com toda a certeza milhares de famílias teriam uma vida melhor com a ajuda da tecnologia e seus benefícios. 

APLICATIVO PARA CELULAR AJUDA ALFABETIZAR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN





APLICATIVO PARA CELULAR AJUDA ALFABETIZAR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN
Por Sandra Fatima Duarte Smiderle, RU: 1262410.
São José do Cedro – Barracão
Data 12/08/2017

   Fonte: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.fundamentos.a3ti.downex
 
Em Barracão, escola municipal usa aplicativo criado por professora pernambucana para auxiliar na alfabetização de crianças com Síndrome de Down.
 
A Escola Municipal Imaginarium de Barracão, no Paraná, passou a utilizar o aplicativo DownEx para auxiliar na alfabetização de alunos com síndrome de Down. O aplicativo, que pode ser utilizado para qualquer faixa etária de alunos que estejam em fase de alfabetização, no momento está sendo utilizado para auxiliar a alfabetização de uma aluna matriculada no 1º ano do ensino fundamental.

Pessoas portadoras da Síndrome de Down podem ter problemas com audição, com habilidades de memória e com resolução de problemas, sendo que todas essas habilidades são muito importantes para aprender a ler e escrever. Considerando isso, e que o aprendizado ocorre quando se desperta o interesse e torna-se prazeroso, o aplicativo é de grande valia no processo de ensino/aprendizagem da criança.

Em geral as crianças aprendem a ler palavras inteiras, relacionando a imagem da palavra escrita com seu correspondente visual. Em seguida, a criança aprende o som correspondente a cada letra e sílaba e a partir daí compreende como “decodificar” as palavras escritas. Esse processo pode ser um pouco diferente para as crianças com Down. Elas lidam bem com questões visuais, mas podem ter problemas para chegar à etapa alfabética. Nesse contexto é que o DownEx se encaixa, pois o usuário seleciona as imagens que condizem com a letra escolhida, então, é aberta uma tela contendo as vogais e consoantes em caixa alta. E para cada letra escolhida é disponibilizado na tela uma combinação de nove imagens.

A seguir, o aluno associa as imagens com a letra escolhida no início e caso a escolha esteja correta, é gerada uma mensagem sonora, sendo pontuado o acerto e armazenado na base de dados. Caso a imagem escolhida seja errada será visualizada uma mensagem informativa (Tente Novamente) não sendo pontuado ou armazenado na base de dados.

Após o término da atividade, é informada a quantidade de acertos. Todas as atividades realizadas serão gravadas na base dados, com as seguintes informações: nome da criança, a letra escolhida, a quantidade de acertos e data e hora que foi realizada e visualizada por meio de um relatório para que a professora consiga verificar o aprendizado do aluno no processo de alfabetização. O tempo para realização das atividades é ilimitado.

Segundo a professora Aneliara Freire, que criou o aplicativo DownEx, “a tecnologia deve ser usada como um recurso para facilitar a vida de todo mundo.” E destaca também que “fazer a ligação da tecnologia com a parte humana é primordial, só assim podemos facilitar o trabalho e atividade de qualquer ser humano.”

A criança incluída na escola regular encontra várias barreiras para assimilar os conceitos considerados mais simples, mas o aluno com Síndrome de Down pode e deve compartilhar salas de aula com colegas de desenvolvimento típico, para que tenha a possibilidade de acesso ao conhecimento. Neste contexto, será necessário que a criança sinta desejo de aprender, e para estimular, o DownEx é uma ótima ferramenta que pode ser usada com a família e com os educadores.